She holds you captivated in her palm!

Domingo! Dia de cansaço, nostalgia e... Dia de filme!
Vamos ver no que isso vai dar.

Pois é.

Dia estranho, não um pouco, bastante. Foi engraçado ouvir alguém querido dizendo que não quer que eu deixe de ser humana, foi especial. Foi, ainda mais estranho, dar-me ao conforto de uma companhia que a tempos não passava tempos conversando. Besteiras e tacando conversa pro ares. Foi gostoso e estranho. Como a saudades.

Ok, eu preciso fazer uma coisa gay e muito melosa.
As pessoas vão associar, então não citarei nomes.

Obrigada por existirem. <3

Me desejem sorte na prova de matemática.

Suddenly I See!

De repente que nada! Tava tudo lá dentro, esperando a explosão! Esperando o momento certo de aparecer e dizer "eu te avisei", e no fim, é só pra isso que serve mesmo.

Pronto, eu te avisei, sua cara "tá" toda machucada, de que adiantou toda teimosia? Ah! Eu lhe digo do que adiantou... Adiantou para provar-me ainda mais o quanto você precisa de mim. Minto, não precisás de mim. Me desculpe se a ofendi.

Me retirarei, para que não precises mais olhar para esse rosto sem orgulho. Na rua, farei como ordenastes, não a encararei muito com esperanças e fingirei que não a conheço. Mas, depois, não em um ano ou dois, quem sabe em outra vida... Aprenderá o valor e aquilo que perdeu com este seu egoísmo.

Ah, tudo bem, são só relações. Frágeis e bestas, não é isso?

Close to you, baby!

Mudando um pouco o jeito dos posts. Antes que meu cérebro frite e não sobre nenhuma Hanna!

Muitos acontecimentos, muitas besteiras rolaram, altos papos psicológicos, muito câncer e Kranko! :D
Um pouco de desabafamento, hipocrisia e tals. Foi ótimo passar um tempo longe da escola, mas, realmente, parece que eu to mais cansada que antes! Eu aqui, morrendo de sono, e pensando que amanhã voltamos pra escola, no fim, não acho que vá ser menos cansativo. Prova de matemática essa semana, ê meu saco! Tenho cara de matemática?! Bem, tenho prova de inglês também, mas não imagino essa sendo um problema... Assim eu espero.

Fui, pela primeira vez, no cimitério. Foi estranho, não era tudo aquilo que imaginei. E, por incrivel que pareça, estou, a cada segundo que passa, desassociando saudades de lágrimas. Estranho isso, porque toda vez que sentia saudades de algo, uma coisa crescia e logo estava chorando, até chegava a ser estúpido!


E... desanimei, chega! Boa páscoa procês.

Impotente.

O que dizer? Ficou díficil, durante algum tempo, deixar as coisas saírem como estão saindo agora. Deve ser porque está fluindo mais fácil agora. A afobação já foi, taquei as cartas na mesa e chutei o pau da barraca. Estúpido, mas eficaz. Se não fosse por isso, talvez, hoje eu não estivesse postando tanto. E por falar em estupidez, impotência e falta de criatividade, eis que chegamos onde eu gostaria de chegar.

A minha falta de capacidade. Errado, este não é um poste onde eu posto todos os meus defeitos e digo que minha auto-estima já foi levada há muito tempo. Quando digo minha falta de capacidade, desculpa se lhe subestimo, preciso da certeza de que entendam. Caso contrário, tudo o que farão lendo esse texto, é provar o que ele diz. Entendam que por "minha" falta de capacidade não me refiro necessáriamente em mim, até porque, muitos ainda irão se identificar com textos sem nexos. Quando refiro a "minha", meus leitores escassos, me refiro a todos nós. Sinto muito pela explicação óbvia.

O fato é a capacidade. Sem ela é óbvio que não chegamos a lugar algum! Sério? Pois é, é sério. Provarei a vocês com exemplo simpes, o que estou escrevendo. Provavelmente isto não vos levará a lugar nenhum, hãn?

Os levei à algum lugar?

Olhe direito!

Não sei quantas vezes vou ter que mentir, não para os outros, isto já é quase costume, é como acordar e escovar os dentes. Acontece que terei de explicar algo a vocês. Isto não é um desabafo, muito menos uma tentativa de vos mostrar o como a vida pode ser, literalmente, uma merda.

Não preste atenção neste parágrafo, o que é importante, está por vir no próximo. Sou hipócrita, não apenas em relações à coisas banais, isso todos nós somos. Sou hipócrita até quando o assunto sou eu. E não me ofendo e nem me magou por isso, de jeito nenhum. De um modo ou de outro, todos nós somos hipócritas, e não é por ser mais ou menos que isso nos torna pessoas piores. Então, permitam-me ser, mais uma vez, hipócrita.

Acho ridículo, a maioria das vezes, banalizar os problemas dos outros e não dizer na cara o que sente. Vê o quanto isso pode ser hipócrita? Porque não me lembro, em momento algum, de dizer à alguém o quanto a odeio, ou dizer o quanto estou sofrendo por tal idiotice, e por fim, dizer ao outro o quão maior essa idiotice é. E vou criticar algo que vos é muito precioso: o desabafo.

Nada melhor que desabafar, botar tudo pra fora e sentir-se livre do peso em suas costas, chorar e depois sentir-se bem pelos próximos cinco minutos (tudo isso?). Há, eu adoro essa parte. EU NÃO ACREDITO NISSO! Mas sinto, mais uma vez, que isso nada importa, pois como eu disse, esse é um papo meio hipócrita, que leva nada a lugar nenhum. E, novamente, não importo se liguem ou não.

Isso não foi um foda-se, apenas um disperdício de tempo! Nem pensem em filosofar sobre isso, só provaria o que eu diria sobre a hipocrisia, e no fim, só provaria o quão hipócrita eu sou por lhes dizer sobre isso em forma de desabafo.

Tenham um bom fim de noite.

É pelo outro lado!

Não é não sua besta, não confunda a cabeça dos outros! O caminho certo está bem aqui, na sua frente. Pra ser honesta, creio que ele nunca se mexeu, talvez, vez ou outra, carente de atenção, tenha dado uns pulos em sua direção.

Mesmo que meus argumentos tenham sido em vão, tenho certeza que meu tempo escrevendo para o ar não tenha sido a toa. Mas quem sou para dizer algo? Lhes digo, mesmo que não signifique muito. Sou alguém incapaz de lidar com compromissos, e que há pouco tempo não sabia se era humana. Se ainda duvidam, posso provar. A priguiça domina 100% de meu corpo humano, me impedindo de comparecer ao locar que me é mais prazeroso no momento: o esporte.

Capazes ou incapazes de compreender a situação, vos digo, que enfim, não há nada para ser dito aqui.

se o tempo pudesse voltar dessa vez!

sou humana! hahá! aqueles que ainda duvidavam e não acreditavam, ouçam bem: sou humana. no fim sou igual a todos vocês, estúpida, tola e humana!